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magik slots no deposit,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..A igreja Matriz da localidade, Igreja da Santíssima Trindade, que teve a sua construção no século XIX, em substituição do antigo templo que se encontrava muito arruinado, localiza-se no Largo General Francisco Soares de Lacerda Machado, vulgarmente conhecido como Largo da Igreja. Este largo apresenta um conjunto arquitectónico digno de nota com construções que recuam ao século XVII e ao século XVIII.,Fernão Lopes é, sem dúvida, uma das figuras maiores da historiografia portuguesa. Preocupado com o estilo, vivo, com grande capacidade descritiva das situações e profundidade psicológica na caracterização das figuras históricas, este cronista, cuja obra não nos chegou, até nós, em toda a sua extensão, será um modelo para as gerações posteriores, ao aliar a esta capacidade narrativa o rigor histórico(como diz na Crónica de D. João I: "''mentira em este volume, é muito afastada da nossa vontade.''"). Nomeado por D. Duarte, foi o primeiro cronista oficial do reino de Portugal. Segundo as suas próprias palavras, terá escrito a história de Portugal desde D. Henrique, tendo chegado completas, à nossa época, apenas as crónicas de D. Pedro, D. Fernando e D. João I (a 1.ª e 2.ª partes). A última crónica é considerada, em termos gerais, a sua obra prima. Em 1454, Fernão Lopes, ao ser aposentado das suas funções de Guarda da Torre do Tombo por D. Afonso V, é substituído por outro nome de vulto: Gomes Eanes de Zurara. Zurara continuará o trabalho cronístico de Fernão Lopes ainda que opte por um estilo diferente e menos sedutor para o leitor moderno. Enquanto que a personagem principal de muitas das passagens das crónicas de Lopes era o próprio povo (a "arraia miúda"), activo e participante nos movimentos históricos referidos, Zurara voltará, de acordo com os desejos do monarca, a exaltar os nobres e os seus feitos individuais. De Zurara são a "Crónica da Tomada de Ceuta" que prolonga, em termos cronológicos, o que Fernão Lopes já tinha exposto na sua "Crónica de D. João I" (ou seja, a 3.ª parte), a "Crónica dos Feitos da Guiné", a "Crónica de D. Pedro de Menezes" e a "Crónica de D. Duarte de Menezes". Com este autor anuncia-se já o Renascimento, o que se vai afirmando com o estilo de outros cronistas, como Rui de Pina, Duarte Galvão e Garcia de Resende..

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