megasenahoje

$1998

megasenahoje,Surpreenda-se com a Hostess Bonita e Seus Fãs, Enquanto Eles Competem em Jogos Online, Criando um Espetáculo de Habilidade e Determinação em Cada Partida..A teoria defendida neste livro é que para a formação do Cão de Fila brasileiro a grande imigração de portugueses ao Brasil no ciclo do ouro e do diamante foi essencial. Nesta época milhares de portugueses desembarcaram no país sendo que a grande maioria fixou moradia em Minas Gerais atraídos pela possibilidade de ficarem ricos, pois as principais e a maioria das minas de ouro e diamante foram encontradas neste estado. É estimado que num período de 100 anos, entre os séculos XVIII e XIX, chegaram ao Brasil por volta de 800 mil imigrantes lusitanos. Assim esta imigração em massa de Portugal trouxe grandes quantidades de cães que eram muito utilizados naquele país, principalmente cães rústicos e multifuncionais como é o caso do Alão português explicando o motivo do fila ter se formado e ter sido descoberto em Minas Gerais e não em outros estados brasileiros, pois a raça se desenvolveu justamente nas rotas das áreas de exploração destes minérios - nas cidades, fazendas e áreas comerciais que existiam em função da mineração interligado diferentes regiões - e eram locais que constantemente existiam fluxos de pessoas, consequentemente de cães também, negociando mercadorias e serviços entre elas.,Pedrinho do Engenho foi um famoso criador de filas do início do século XX cujos cães eram provenientes de linhagem própria de seus antepassados, desde pelo menos 1870. Todos típicos dentro do padrão dos filas antigos encontrados naquela época. José Gomes também foi um conhecido criador pioneiro de fila desde a década de 40, cujos animais remontam aos seus avós com um pouco de sangue de cães da família Reis e de cães do próprio Pedrinho, refletindo, portanto, em cães do aspecto antigo também. No livro ''“Cão Fila Brasileiro – um Presente das Estrelas”'' Godinho explica que José Gomes, enxergando potencial comercial na raça começou a selecionar os cães para gerar um tipo mais robusto para agradar os olhos dos compradores das cidades que normalmente se impressionam com cães mais "fortes". Após um tempo de seleção direcionada, surgiu o cão Lorde de propriedade dele que é um exemplo da década de 70 desta modificação, tornando-se um modelo em termos de conformação física de fila para os demais criadores. Ele tinha uma maior corpulência e barbelas maiores que as dos cães antigos - as barbelas naquela época eram consideradas por alguns compradores e apreciadores do fila como sinal de pureza da raça, portanto mais barbelas significavam mais pureza. Para reforçar a justificativa de ter filas com mais barbelas existia a história mal contada de que elas ajudavam o fila a sobreviver de ataques de onças que eventualmente tentassem morder seu pescoço..

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megasenahoje,Surpreenda-se com a Hostess Bonita e Seus Fãs, Enquanto Eles Competem em Jogos Online, Criando um Espetáculo de Habilidade e Determinação em Cada Partida..A teoria defendida neste livro é que para a formação do Cão de Fila brasileiro a grande imigração de portugueses ao Brasil no ciclo do ouro e do diamante foi essencial. Nesta época milhares de portugueses desembarcaram no país sendo que a grande maioria fixou moradia em Minas Gerais atraídos pela possibilidade de ficarem ricos, pois as principais e a maioria das minas de ouro e diamante foram encontradas neste estado. É estimado que num período de 100 anos, entre os séculos XVIII e XIX, chegaram ao Brasil por volta de 800 mil imigrantes lusitanos. Assim esta imigração em massa de Portugal trouxe grandes quantidades de cães que eram muito utilizados naquele país, principalmente cães rústicos e multifuncionais como é o caso do Alão português explicando o motivo do fila ter se formado e ter sido descoberto em Minas Gerais e não em outros estados brasileiros, pois a raça se desenvolveu justamente nas rotas das áreas de exploração destes minérios - nas cidades, fazendas e áreas comerciais que existiam em função da mineração interligado diferentes regiões - e eram locais que constantemente existiam fluxos de pessoas, consequentemente de cães também, negociando mercadorias e serviços entre elas.,Pedrinho do Engenho foi um famoso criador de filas do início do século XX cujos cães eram provenientes de linhagem própria de seus antepassados, desde pelo menos 1870. Todos típicos dentro do padrão dos filas antigos encontrados naquela época. José Gomes também foi um conhecido criador pioneiro de fila desde a década de 40, cujos animais remontam aos seus avós com um pouco de sangue de cães da família Reis e de cães do próprio Pedrinho, refletindo, portanto, em cães do aspecto antigo também. No livro ''“Cão Fila Brasileiro – um Presente das Estrelas”'' Godinho explica que José Gomes, enxergando potencial comercial na raça começou a selecionar os cães para gerar um tipo mais robusto para agradar os olhos dos compradores das cidades que normalmente se impressionam com cães mais "fortes". Após um tempo de seleção direcionada, surgiu o cão Lorde de propriedade dele que é um exemplo da década de 70 desta modificação, tornando-se um modelo em termos de conformação física de fila para os demais criadores. Ele tinha uma maior corpulência e barbelas maiores que as dos cães antigos - as barbelas naquela época eram consideradas por alguns compradores e apreciadores do fila como sinal de pureza da raça, portanto mais barbelas significavam mais pureza. Para reforçar a justificativa de ter filas com mais barbelas existia a história mal contada de que elas ajudavam o fila a sobreviver de ataques de onças que eventualmente tentassem morder seu pescoço..

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